<p><b><p>Crisântemo variedade ‘Puritan’ infectado pelo CSVd. À esquerda, observam-se flores em canteiro de produção comercial, em Holambra, SP; à direita, pode-se observar a diferença entre uma flor considerada normal, em comparação com uma flor retirada de uma planta infectada pelo CSVd, apresentando tamanho reduzido, inadequada para a comercialização.</p></b></p><p>Autor: Danielle Gobatto</p> <p><b><p>Crisântemo variedade ‘Pellee’ infectado pelo CSVd. As flores alaranjadas correspondem às amostras sadias; as flores com coloração amarelo pálido são provenientes de plantas infectadas, que além da quebra de coloração apresentam subdesenvolvimento (nanismo). </p></b></p><p>Autor: Marcelo Eiras</p> <p><b><p>Detalhe de uma planta de crisântemo variedade ‘Zembla’ infectada pelo CSVd em campo de produção de mudas. </p></b></p><p>Autor: Danielle Gobatto</p> <p><b><p>Funcionária de uma empresa de produção de mudas de crisântemo no interior do estado de São Paulo, especializada na identificação de sintomas induzidos pelo CSVd (“pragueira”), trabalhando na identificação e eliminação de plantas infectadas.</p></b></p><p>Autor: Danielle Gobatto</p>